Nossa história.
Nasceu da união de jovens preocupados em assumir o verdadeiro papel da restauração da juventude nacional e da sociedade levantando e defendendo a bandeira da paz, da justiça, da liberdade, da diversidade cultural , da política social e do meio ambiente. Acreditamos que o futuro é agora e queremos ser protagonistas da nossa própria história. Temos certeza que com debates conscientes e com ações concretas de incentivo, participação e pesquisas promovendo o diálogo local, e a execução neste processo podemos fazer a difença de um País mais justo e solidário.
Dentro de um a visão mundial acreditamos que não existe barreiras entre a família humana e que através do amor iremos alcançar um novo ser, um novo tempo e uma nova juventude!!!!
Dentro de um a visão mundial acreditamos que não existe barreiras entre a família humana e que através do amor iremos alcançar um novo ser, um novo tempo e uma nova juventude!!!!
1 de junho de 2009
O ACESSO À CULTURA E O PASSE LIVRE
“O ACESSO À CULTURA E O PASSE LIVRE”
Há muitos anos se discute o acesso à cultura, a formação e identidade cultural, incentivos e providencias para que os jovens, em especial, garantam assentos em cinemas, teatros, shows e espetáculos de todo o gênero.O assunto e polêmico, não regulamentado, pois enfrenta divergências de interesses, dos produtores, artistas e, obviamente, dos estudantes.O fato é que através dos diversos debates e informações, já se deveria ter um desfecho concreto sobre tema que interfere na economia da chamada “ Indústria criativa”, na educação e formação dos jovens, principalmente da camada com menos poder aquisitivo, vinculados às escolas públicas e do desenvolvimento cultural, importante para a lapidação do caráter humanístico e da sensibilidade ligada às artes e à cultura.Objetivamente, uma das soluções seria a definição da meia- entrada aos eventos culturais, da contrapartida de produções para as escolas da rede pública de ensino e de instituições não governamentais ligadas ao ensino de jovens carentes.Hoje o que existe e uma panacéia fictícia, ou melhor, “eu finjo que engano e você finge que acredita”.Os preços dos ingressos são exorbitantes, 70% do que seria normalmente cobrado pela chamada inteira, concedendo-se desconto de 50%, ou seja, na verdade a meia-entrada e a inteira, valor exorbitante, considerando a renda per capita na maioria dos estados brasileiros.A provável solução seria determinar o uso de cotas em espetáculos e sessões, designando número adequado, de acordo com o tamanho médio das salas disponíveis ou proporcional do evento, para estudantes, mas, também, idosos, portadores de necessidades especiais e outras exceções.No caso dos estudantes, a grande questão é o uso e a “fabricação” das carteiras de estudantes, geradas sem controle e fiscalização, o que dificulta a flexibilidade e a boa vontade dos produtores culturais no país, que sem patrocínio, ficam impedidos de promover seus espetáculos.De outro lado, o governo, seja municipal, estadual ou federal, tem a obrigação constitucional de contribuir, seja com legislação eficaz, seja com fiscalização e intervenção, estabelecer parâmetros para resolver questão espinhosa e delicada, que envolve poder e movimentação econômica de milhões de reais.Muitas conversas já houveram entre as várias instituições ligadas à sociedade civil, empresários e instituições de ensino. Mas até agora não houve nenhuma solução prática, ficando tudo como antes.Com o anúncio do Governo do Distrito Federal em financiar o passe livre para 1,3 milhões de estudantes; quem sabe, não é também momento para dar um desfecho à meia entrada, à regulação do acesso a cultura, garantindo cidadania e dando exemplo ao Brasil. Este é também papel da Capital da República, dar exemplo e até ser um laboratório de cidadania e democracia.
Jose Ricardo MarquesPresidente do Sindicriativa – Sindicato das Indústrias Criativas e Multimídia do DF e Ex Secretario de Cultura do DF
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Com certeza, será uma grande vitória para todos os estudantes e que nós sejamos apenas os primeiros a ter este benefício. Imaginem quantas facilidades de acesso aos estudos as pessoas vão ter, pois muitas vezes os mais carentes conseguem bolsas nas faculdades, porém não cursam pelo fato de não terem condições de arcar com o custo da passagem. Glória a Deus por mais este passo!
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