Nossa história.

Nasceu da união de jovens preocupados em assumir o verdadeiro papel da restauração da juventude nacional e da sociedade levantando e defendendo a bandeira da paz, da justiça, da liberdade, da diversidade cultural , da política social e do meio ambiente. Acreditamos que o futuro é agora e queremos ser protagonistas da nossa própria história. Temos certeza que com debates conscientes e com ações concretas de incentivo, participação e pesquisas promovendo o diálogo local, e a execução neste processo podemos fazer a difença de um País mais justo e solidário.
Dentro de um a visão mundial acreditamos que não existe barreiras entre a família humana e que através do amor iremos alcançar um novo ser, um novo tempo e uma nova juventude!!!!

14 de janeiro de 2009

Nota de Repúdio do Senador Magno Malta



Prezados ColegasSenhores JornalistasPovo Brasileiro
Na madrugada da ultima quinta-feira em sessão do Senado Federal, as 05h30min da manhã, com o intuito de limpar a pauta, encerrando, assim, mais um ano Legislativo, fui surpreendido com a iminente leitura, pela Presidência do Senado, de um Requerimento de urgência (doc. anexo), nos termos do inciso II do artigo 336 do Regimento Interno, para o PLC 122/2006, que “altera a Lei nº 7.716/89, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, dá nova redação ao parágrafo 3º do art. 140 do Decreto –lei nº 2.848/40 – Código Penal, e ao art. 5º da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452/43, e dá outras providencias”.
A manobra sórdida para aprovar o Projeto sem debate de legalidade alvitrando a Constituição Federal, desrespeitando o inalienável direito à opinião da maioria dos outros senhores senadores é, no mínimo repugnante. Ao tentar incluir em pauta, no apagar das luzes, com parlamentares já cansados dos exaustivos últimos dias de trabalho, preparavam o golpe político de votar por acordo de lideranças e sem a presença de quem, de direito, solicitaria verificação de “quorum.”
A aprovação do projeto visa mudar o comportamento social, eliminando a influência da família e da igreja sobre o indivíduo, ao mesmo tempo em que dá ao Estado Socialista o poder total sobre o mesmo, com objetivo de criar uma sociedade coletiva submissa aos interesses estatais.
Esse projeto é essencialmente e inconstitucionalmente um atentado violento contra a liberdade de expressão religiosa dos evangélicos, católicos, espíritas, judeus e muçulmanos. Tecnicamente mal elaborado, fere diversos princípios da constituição federal e do código penal. Esta batalha legislativa pretende avançar a qualquer custo a criminalização da homofobia e criar uma grande mordaça gay, para que ninguém possa discordar e expressar opiniões contrárias à opção sexual.O assunto merece acurado estudo das Leis vigentes e ampla discussão. Venho, portanto, conclamar a todos para continuar no incessante movimento pelo debate democrático e cuidadoso do assunto tendo em vista que “não é crime ser gay” e, o tema, não pode tipificar como se o fosse.Agradeço e parabenizo, especialmente, os Senhores Senadores Renato Casagrande, Epitácio Cafeteira, Arthur Virgilio e Waldir Raup que, observando a seriedade de um assunto que viria a ser aprovado “a toque de caixa”, retiraram suas assinaturas ao Requerimento respeitando, de tal forma, a discussão a posterior do Projeto dentro dos certames específicos do Estado de Direito.Aproveito o ensejo para agradecer a todos a preciosa colaboração ao meu trabalho para que a obra que venho tentando empreender em favor da sociedade brasileira, na tentativa de combater a criminalidade, lutando contra a violação das regras básicas para a formação da família, possa continuar rendendo frutos gratificantes. Que a natividade do Senhor Jesus habite seu coração e nele permaneça por todo o ano vindouro onde, espero, possamos juntos continuar na dura batalha de combate aos males sociais em prol de uma sociedade equânime e justa.

Somos contra o Infanticídio

Atini

Atini significa “voz” na língua suruwahá. Nosso movimento se inspirou na luta de uma mulher indígena, Muwaji Suruwahá, que levantou sua voz com coragem a favor de sua filha Iganani. A menina tem paralisia cerebral, e por isso estava condenada à morte por envenenamento em sua própria comunidade. Muwaji desafiou a tradição de seu povo e ainda a burocracia do mundo de fora para manter sua filha viva e garantir seu tratamento médico.
Missão
Nossa missão é erradicar o infanticídio nas comunidades indígenas, promovendo a conscientização, fomentando a educação e providenciando apoio assistencial às crianças em situação de risco e àquelas sobreviventes de tentativas de infanticídio.

O que está por trás da legalização do aborto?




Nunca a família, a igreja e os valores morais que regem nossa sociedade foram tão atingidos como nos últimos anos. São inúmeras iniciativas que visam desconstruir a família e a sociedade brasileira. O Congresso Nacional tem sido a sede destas ações que buscam, nas proposições legislativas, guaridas e respaldos legais.
Entre todas as ações as que mais têm conquistado adeptos e simpatizantes são aquelas que visam legalizar o aborto em qualquer estágio gestacional. Tramitam na Câmara dos Deputados, com forte lobby a favor, inúmeras proposições sobre o tema, elas ainda não se transformaram em leis. Em contrapartida, nos deparamos com situações como a publicação da Portaria nº. 1.508/2005, do Ministério da Saúde, que prevê o procedimento da interrupção da vida em caso de estupro nas unidades de saúde da Rede SUS, exigindo apenas que a suposta vítima faça o requerimento do procedimento cirúrgico sem a necessidade de apresentar Boletim de Ocorrência Policial do alegado crime. Um absurdo, já é o aborto autorizado e de certa forma legalizado.
Percebendo toda movimentação e articulação a favor do aborto, passei a fazer um estudo e uma reflexão sobre a quem interessa de fato a legalização e com que finalidade os defensores desta prática lutam pela liberação da prática desse crime. Quais as organizações que financiam essas campanhas pró-aborto? Quem ou que organizações recebem recursos e de onde vêm esses recursos para as campanhas a favor do aborto?
Minhas reflexões e os estudos realizados me levaram a concluir que a legalização interessa aos que defendem o controle populacional, aos que se preocupam com a construção de uma "raça superior" e aos que vendem tecidos de fetos abortados. Na verdade descobri que existem interesses escusos por trás de toda esta luta em favor do aborto.
Para minha tristeza identifiquei, nos bastidores desta guerra maldita, o interesse econômico - defendido pelos grandes laboratórios e pelas clínicas abortivas; o interesse das grandes nações no controle populacional e o interesse, perverso, de muitos pela busca da construção de uma "raça pura e superior".
Porém, como cristão, identifico que o maior interesse é do inimigo de nossas vidas que veio a este mundo para matar, roubar e destruir. Que veio para afrontar o Reino de Deus.
Deputado Henrique Afonso (PT-AC)
Coordenador da Jornada Nacional Evangélica em Defesa da Vida e da Família






Deputado Herique Afonso e Francineudo Costa (MCJ-AC)

MCJ e as 8 metas do milênio.


Na vertente Social o MCJ trabalha seus projetos norteados nas 8 metas do Milênio,entendendo ser não só uma proposta independente mas um compromisso mundial
Metas de desenvolvimento do milênio
Acabar com a extrema pobreza e a fome, promover a igualdade entre os sexos, erradicar doenças que matam milhões e fomentar novas bases para o desenvolvimento sustentável dos povos são algumas das oito metas da ONU apresentadas na Declaração do Milênio, e que se pretendem alcançar até 2015.
As Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM) surgem da Declaração do Milênio das Nações Unidas, adotada pelos 191 estados membros no dia 8 de setembro de 2000. Criada em um esforço para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 90 (sobre meio-ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, racismo, etc.), a Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos nos prazos fixados, segundo os indicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade neste século.
As Metas do Milênio estão sendo discutidas, elaboradas e expandidas globalmente e dentro de muitos países. Entidades governamentais, empresariais e da sociedade civil estão procurando formas de inserir a busca por essas Metas em suas próprias estratégias. O esforço no sentido de incluir várias dessas Metas do Milênio em agendas internacionais, nacionais e locais de Direitos Humanos, por exemplo, é uma forma criativa e inovadora de valorizar e levar adiante a iniciativa.
Concretas e mensuráveis, as 8 Metas – com seus 18 objetivos e 48 indicadores – podem ser acompanhadas por todos em cada país; os avanços podem ser comparados e avaliados em escalas nacional, regional e global; e os resultados podem ser cobrados pelos povos de seus representantes, sendo que ambos devem colaborar para alcançar os compromissos assumidos em 2000. Também servem de exemplo e alavanca para a elaboração de formas complementares, mais amplas e até sistêmicas, para a busca de soluções adaptadas às condições e potencialidades de cada sociedade.