O deputado estadual Nivaldo Manoel (PPS), que é pastor da Assembleia de Deus, denunciou nesta quarta-feira (3) um suposto esquema de venda de virgindade que estaria acontecendo no município de Patos e que envolveria crianças entre 12 e 14 anos. Ele disse que estes casos de pedofilia veem crescendo na cidade e que o "leilão" das crianças fazem com que a virgindade seja comprada por R$ 100 em média.
Demonstrando indignação, ele prometeu "chumbo grosso" contra quem comete este tipo de crime, lembrando que os culpados estão sujeitos a penas que variam de 16 a 30 anos de detenção. "A sociedade paraibana precisa se unir para acabar com estes absurdos", declarou.
Nivaldo, no entanto, não deu detalhes sobre como o esquema criminoso de prostituição infantil funcionava na cidade sertaneja, mas prometeu se engajar no combate deste tipo de atividade.
Dia da Prostituta
Nivaldo Manoel aproveitou a oportunidade para criticar o patrocínio por parte da Prefeitura de João Pessoa e do Governo da Paraíba ao Dia Internacional da Prostituta, realizado ontem na Capital paraibana.
Ele disse que para comprar remédio ou investir em novas escolas os governantes diziam que faltava dinheiro, mas para este tipo de evento eles rapidamente conseguiam levantar a verba necessária.
"É um absurdo que os gestores patrocinem eventos que não tragam nenhum tipo de retorno: de caráter econômico, social ou espiritual", lamentou.
Demonstrando indignação, ele prometeu "chumbo grosso" contra quem comete este tipo de crime, lembrando que os culpados estão sujeitos a penas que variam de 16 a 30 anos de detenção. "A sociedade paraibana precisa se unir para acabar com estes absurdos", declarou.
Nivaldo, no entanto, não deu detalhes sobre como o esquema criminoso de prostituição infantil funcionava na cidade sertaneja, mas prometeu se engajar no combate deste tipo de atividade.
Dia da Prostituta
Nivaldo Manoel aproveitou a oportunidade para criticar o patrocínio por parte da Prefeitura de João Pessoa e do Governo da Paraíba ao Dia Internacional da Prostituta, realizado ontem na Capital paraibana.
Ele disse que para comprar remédio ou investir em novas escolas os governantes diziam que faltava dinheiro, mas para este tipo de evento eles rapidamente conseguiam levantar a verba necessária.
"É um absurdo que os gestores patrocinem eventos que não tragam nenhum tipo de retorno: de caráter econômico, social ou espiritual", lamentou.